STF aposta na tese do ‘crime de multidão’ usada no Carandiru para pavimentar condenações do 8/1
Ministro Alexandre de Moraes, relator das ações contra 1.345 réus, joga pesado, defende pena de 17 anos de prisão para primeiro acusado, rechaça exigência de individualização e crava: ‘as condutas são da turba’; julgamento será retomado nesta quinta