O relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), participa nesta terça-feira, 22, da primeira de uma série de oito audiências públicas na Comissão de Constituição e Justiça(CCJ) para discutir a matéria. O encontro marca o retorno do líder do MDBna Casa, que cancelou sua agenda desde a última sexta-feira, 18, por causa de dores no joelho. O plano de reuniões foi apresentado pelo parlamentar e aprovado no colegiado na última semana.
:quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/DCILO3GDPJJJDCF4HYCPJ7L5YQ.jpg 768w, https://www.vidspedia.com/resizer/CZptP8zhZikXD8MewtgcW6UXtnY=/768x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/DCILO3GDPJJJDCF4HYCPJ7L5YQ.jpg 1024w, https://www.vidspedia.com/resizer/m515u_Ec-DGpFIPZmomGSfnGCb4=/936x0/filters:format(jpg):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/DCILO3GDPJJJDCF4HYCPJ7L5YQ.jpg 1322w)
Confirmaram presença na audiência da CCJ: Bernard Appy, secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda; Marcus Pestana, presidente da Instituição Fiscal Independente (IFI); Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal; e Sérgio Pinheiro Firpo, secretário de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas e Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento e Orçamento.
A reforma tributária foi aprovada na Câmara dos Deputados no início de julho e, agora, aguarda aprovação no Senado. Neste momento, discute-se a imposição de um teto na alíquota de referência da reforma, mas a ideia é rechaçada por Bernard Appy. Ele se disse preocupado com a proposta, defendida pela indústria, alegando que isso afetaria a autonomia de Estados e municípios.
:quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/UTXHMHAPZNGBVCNBP23QEEFLQA.png 768w, https://www.vidspedia.com/resizer/WO8onfU2oO8xT-WcsZH0ur0CRLA=/768x0/filters:format(png):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/UTXHMHAPZNGBVCNBP23QEEFLQA.png 1024w, https://www.vidspedia.com/resizer/HtTmH3GA7I3d78NmaYxtW5dFK9s=/936x0/filters:format(png):quality(80)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/estadao/UTXHMHAPZNGBVCNBP23QEEFLQA.png 1322w)
Braga sinalizou que discorda da composição do Conselho Federativo que administrará o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), cobrança que substituirá o ICMS e o ISS. “Acredito que o Conselho sofrerá modificações, mas ser suprimido seria uma questão delicada porque a metodologia do sistema único de arrecadação exige um órgão para poder fazer as compensações tributárias. E o órgão seria o Conselho Federativo. Isso será debatido de forma bastante democrática com os senadores e com toda a sociedade”, explicou.